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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Um presente de fim-de-ano !

A opinião que conta, para mim, é sempre a dos meus leitores. E os números mostram-me que o conto mais lido deste ano foi "O Amor Magoa".

Aproveito para agradecer do fundo do coração a todos os que lêem as minhas palavras e acreditam na minha evolução literária. Espero que continuem a acreditar no próximo ano, o qual desejo que vos traga toda a felicidade possível.


Para todos aqueles que leram "O Amor Magoa", deixo um presente de fim-de-ano: uma compilação das músicas que me inspiraram enquanto escrevia a história de "Miguel" e "Bruno".
DOWNLOAD AQUI.

Para os que ainda não conhecem o conto, podem fazer o download AQUI.


Votos de um excelente 2010.
GossipBoy

ALGARVE

"ALGARVE"
(Download aqui)

O amor leva-te tudo. Nem sempre te dá algo em troca.


Miguel é um jovem indeciso. É virgem, está prestes a fazer 18 anos e a enfrentar os problemas da vida adulta.
Mas há um único sítio onde ele vive despreocupado: Algarve.
É lá que ele vai passar as suas últimas férias antes de se tornar adulto e lá que vai viver uma aventura que mudará a sua vida para sempre. Ao conhecer Christian, um rapaz mais velho, mais bonito e mais rico, Miguel entra numa espiral de acontecimentos surreais que o deixam apaixonado. Mas será isso bom ou mau?

"Algarve" é um conto fresco e sensual, que explora os problemas da entrada na vida adulta e a bipolaridade do amor: ora romântico, ora trágico.

Download da capa.

Creative Commons License
Algarve by GossipBoy is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Portugal License.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Novo Site !

Aproveitem as férias para visitar o site oficial GossipBoy, que acabo de lançar!
Entrem AQUI.




Abreijos,
GossipBoy

"Algarve" - Video Oficial

Aqui está o vídeo oficial do conto "Algarve".
Leia os primeiros capítulos do conto aqui.



Para aguçar a curiosidade, aqui vai o prólogo do conto.

« PREFÁCIO 

Depois da corrida desenfreada, eu mal conseguia conter a respiração.
Quando vi o que estava a ver, os meus olhos ficaram vidrados, hipnotizados.
A cena que via através da abertura da porta bloqueou-me os pensamentos, pelo que não consegui seguir em frente. Nem falar. Nem gritar. Nem fugir dali.
Aqueles dois corpos despidos e unidos, movendo-se em conjunto, como duas serpentes enroladas uma na outra, não deram por mim. Pelo menos, por enquanto.
Se fossem pessoas desconhecidas, talvez eu tivesse ignorado, fugido a sete pés. Mas o facto de conhecer aqueles rostos que se beijavam foi o que me imobilizou por completo.
Eu fiquei ali, atónito, boquiaberto, com os olhos abertos de incredulidade.
Foi então que uma emoção, que eu desconhecia até então, percorreu o meu corpo. E eu avancei para dentro do quarto. »